quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Orquídea versus cão

O vento soprou toda a noite.
As árvores iam dançando consoante o vento ordenava.
Mais um dia de trabalho.
Em altura de férias acabam-se as mordomias do pópó até ao serviço e toca a levantar cedo para percorrer uns infindáveis 100metros até à paragem do autocarro.
Tudo corria bem, se pelo meio do caminho não encontrasse um minúsculo rafeiro que teima em me perseguir mais de metade do caminho e ainda por cima a ladrar.
"-Querido não preciso que anuncies a minha passagem, pois a minha beleza fantástica já o faz."
Como sabem tenho um medo pavoroso de cães. Agora imaginem a minha passagem naquela rua a tentar enxotar o cão o caminho todo e a rezar bem baixinho para ele não me morder.
"-Oh lambisgóia pára de me enxotar! Achas que quero morder o ossito já a caminhar para velho?? Gosto de carnucha nova." - responde o dito cão, em linguagem canina.
Eheheh

1 comentário:

  1. Estimada Comadre Carlota,
    Já é preciso ter azer, mas os rafeiros são assim.
    Eu quando estou em casa em Bangkok, bem podia dar umas voltinhas pela zona fazendo exercício fisícomas nunca o faço visto que na Tailândioa a caõzuada anda à solta e não conhecem dono, só ando e bem dentro das enormes superfícies ou então caminhando pela praia, mas mesmo nelas a cãozuada por lá anda.
    Eu só tenho receio de cobras, já fui mordido por uma valente semtupeia quando dormia e por um escorpião, já estou vacinado não contra a raiva pois o meu sorriso não me deixa enraievecer rsrsr.
    Óptimo fim de semana e contiuação de boas férias sem cão atrás.
    Abraço amigo

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