segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Dias de Outono


Dias Miguel

São estes os dias que me consolam.
São estes os dias que me fazem delirar.
A chuva a cair lá fora, o vento ameno que baloiça as árvores pouco a pouco, o manto outonal que vai caindo.
Do verde escuro ao amarelado, até ao castanho, uma mudança de roupagem, de vida.
Cada uma à sua maneira, cada uma do seu jeito, renovam o espírito até nova folhagem emergir.
Viva o Outono!!

terça-feira, 10 de novembro de 2015

Em falta, falhas, esquecimento

O tempo por esta altura tem sido pouco, quem me dera que as horas tivessem vinte e sete ou mesmo vinte e oito, em vez das vinte e quatro horas diárias. Passou o dia 28 de Outubro, o dia de aniversário do meu blog que foi completamente esquecido. O sexto anivesário!!! Imperdoável! Passou o dia 6 de Novembro, o dia do meu aniversário. O quadragésimo primeiro!!! Imperdoável! Acho que anda por aí um alemão a piscar-me o olho. Tenho que o colocar no sítio rapidamente, não sou senhora de piscadelas de olhos. Ai, ai! Custa-me um pouco a escrever "senhora", mas sim sou uma senhora de 41 anos. Não me vejo como tal, mas eles cá estão a pesar um pouco, eheheheh. Tenho que arranjar uma agenda para ir apontando todas as datas e compromissos´. Só não posso é esquecer de ver a agenda, eheh.

terça-feira, 3 de novembro de 2015

"O Renascer"

Chegou hoje às bancas, o novo Fonte Nova. O renascer das cinzas, como Fénix, o pássaro da mitologia Grega. Claro está que tem uma participação minha, e do que depender de mim, poderão contar com algo meu quando quiserem. Dou os parabéns à Manuela, uma grande lutadora para que este dia acontecesse. Agora fica o meu blog, um pouco esquecido, mas é por uma boa causa. Pode ser que por vezes, aqui venha e repasse o escrito no Jornal, ou até que aqui venha buscar algo para lá colocar.

terça-feira, 20 de outubro de 2015

Belo Outono

Imagem retirada de uma página do facebook

O tempo corre sempre depressa demais.
Ainda há pouco tempo o meu corpo contorcia-se, brigando muitas vezes com o punhado de terra que aprisionava o meu corpo.
Quando esse mesmo corpo começou a tomar forma, as pequenas raízes unidas num único caule fino foi emergindo pouco a pouco até vislumbrar a luz do dia, da noite.
Pela primeira vez senti a chuva cair em seu frágil corpo, já não escorria pela terra árida, seca, chegando muitas vezes até mim, uma pequena gota que se deixava sugar ferozmente pela minha ânsia.
Do frágil corpo emergiram pequenos galhos que se foram distribuíndo por todos os lados, parecendo que queriam abraçar tudo à sua volta. Dos pequenos galhos, apareceram as primeiras folhas verdes, as primeiras flores e até os primeiros frutos.
E assim foi anos seguidos, ficando cada vez mais alta, cada vez mais forte. Até pequenos pássaros construíam seus ninhos nos meus braços cada vez mais fortes.
A primavera mais fresca ia aquecendo ao longo das semanas até o árido sol de verão quase secar a minha nascente.
O outono, tão belo e romântico com a queda das folhas que aos poucos ficavam rubras, amareladas, até ao castanho seco que as fazia desprender-se, começando o mais belo bailado até ao manto aveludado que as recebiam já no chão.
O inverno, muitas vezes bem rigoroso com chuva forte, frio, neve, deixava os meus despidos braços tão frágeis. Mas o tempo avançava, até chegar de novo a primavera.
Mas um dia, já a minha copa era das mais frondosas do bosque, um ser estranho à minha vista, foi tocando o meu corpo, contorcendo um pouco os meus braços, até que um barrulho estridente assustou-me e antes que tivesse tempo de pensar em algo mais, feriram o meu corpo, a minha vida.
Quando acordei, pouco restava do que fora. Uma pequena rodela de madeira, sem ramos, sem galhos, sem folhas. Cortaram-me a alma.
Chorei dias, semanas, meses.
Já nada me alegrava.
Aos poucos ia secando por dentro, a minha alma estava desfeita.
Certo dia, ao acordar, senti algo depositado em cima de mim.
Uma pequena caixa de madeira, fechada. O seu cheiro era-me familiar. Um dos meus ramos voltou para casa, voltou para mim.
Ainda consegui cheirar o meu novo ser e pouco a pouco sequei para sempre.
O vento soprava ameno.
O início de Outubro chegou com um outono ameno. A folhagem esverdeada ia dando lugar à roupagem outonal.
A pequena caixa pousada no tronco da árvore mexeu-se um pouco. O movimento fez parar tudo em volta. O céu escureceu um pouco.
Magicamente a caixa entreabriu-se e o meu corpo emergiu rodopiando pelo ar, deixando atrás de si um rasto de folhas secas.
O manto outonal vestido, foi caíndo aos poucos.
Olhei uma última vez, o lugar que me viu nascer, sorri e voei para longe, deixando o rasto de folhas secas atrás de mim, lembrando o rasto de uma estrela cadente.

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

À espera do "Jaquim"

Ele é nas notícias no rádio, na televisão, em conversas banais de encontros matinais no serviço, ou até no bar. "-Então já estás preparada para receber o Joaquim?" "-Quem?" "-O furacão!" "-Ah o furacão? Pensava que era algum ex-deputado, presidente, ministro ou qualquer coisa parecida, a visitar o interior do país, no pós eleição, a questionar o porquê de não termos votado nele. Logo ele que nasceu cá, é o filho do tal, aquele que toda a gente fala e ninguém sabe quem é." "-Não é só o furacão!" "-Assim não dá graça. Era mais engraçado ser um Jaquim de carne e osso." Logo a minha mente começa a magicar o cenário ideal para receber o tal Jaquim, o tal dos ventos e tal... Vamos lá então. Tem que ser no meio do campo, árvores, muitas, muitas árvores, roupa estendida, o quê? Roupa no meio do campo? Oh pá cada um imagina o que quer! Continuemos.. Roupa estendida, um baloiço, uma mesa com uma chávena de chá em cima, um livro aberto e eu sentada num sofá. Parece mesmo um cenário de filme dinamarquês, só falta a neve. Saboreando o meu chá de frutos vermelhos, encontro-me sentada no sofá, sentindo a aragem fresca do fim de tarde. Ao lado, a roupa no estendal vai oscilando lentamente. Ao longe o céu vai escurencendo ferozmente, um negrume intenso que se vai chegando, chegando... O livro aberto em cima da mesa, folheia-se sozinho. Relâmpagos cruzam o céu em ziguezague, iluminando intensamente o final de tarde obscuro. As primeiras pingas começam a cair, o vento sopra cada vez mais forte, remexendo tudo à sua passagem, ervas, folhas, árvores, a roupa no estendal que se enleia uma na outra, criando um novelo de roupa, eheh isso é que calça, camisa, peúga e cueca enrolada. O baloiço range, um barulho ensurdecedor que nos deixa desorientados. O vento cada vez mais forte, a chuva que cai intensamente, levantando um véu de desabamento mesmo à nossa frente, tal e qual cascata do Niagara. Não pode ser? Pronto, está a chover intensamente e eu toda encharcada. Esta é a parte que mais gosto. Enquanto passa por nós, o Jaquim marca-nos, a nós e ao meio ambiente... E passou, passou, passou e eu encharcada que nem um pinto. Agora se fosse um Jaquim de carne e osso,aiai....isso fica só para mim, ou então cada um/uma imagina o que quer, eheheheh

domingo, 4 de outubro de 2015

Indecisos

Indecisa até ao fim, mas sim fui votar. E acho que não fui a única.

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Lugar secreto

O vento do outono sopra fresco e limpo
Já sem recordações do tórrido estio,
Enquanto as folhas secas voam por todo o sítio
Neste verdejante e dourado campo.
Estamos aqui, sozinhos e acompanhados,
De mãos dadas e corações entrelaçados,
Caminhando lentamente e abraçados
Como dois eternos apaixonados.
Ajudo-te a passar o pequeno ribeiro
Onde a água voltou a correr contente,
Saciando a sede da terra, da gente
E deste frondoso e enorme pinheiro.
Pouco a pouco pisamos essa suave manta de retalhos
De mil e um tons de amarelo-torrado,
Onde ouvimos o silêncio sussurrado
Entre o quebrar de dois ou três galhos.
Ainda me lembro desse primeiro momento
Em que te maravilhei com esse refúgio secreto,
Escondido, belo, raro e tão discreto,
Onde selamos o nosso infinito sentimento.
Ficamos enfeitiçados com a magia sem igual
Olhos nos olhos, um beijo unindo os nossos lábios
Sem preocupações, medos ou anseios
Neste nosso lugar único e especial.

Escrito como comentário por alguém muito especial, alguém que me faz sorrir, me faz viver, e me tem aturado neste últimos meses.
Um "Sol Perdido" que encontrou, e ainda bem, uma doce Orquídea.

Ps de alguém: com todo o gosto e com a mesma promessa. Sempre!!!

Sou um pirilampo fundido

Sou um pirilampo fundido
Com as cores um pouco esbatidas
Voando um pouco às cegas
Com as pernocas feridas.

Vagueando pelos ares
Inspirando o ar outonal,
Vivo a minha estação preferida
Não quero que chegue o Natal.

Sou feliz como sou
Feliz nesta e noutras estações.
O que eu Amo este Outono
Parto muitos corações.

Enfim, nesta vida de pirilampo
A dar cor sem alarido.
Sou pirilampo de verdade
Mas um pirilampo fundido.

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Outono

Imagem Retirada da net

Já chegou!!!
Dizem os entendidos que chegou às 8:21h.
Já chegou!!!


terça-feira, 22 de setembro de 2015

Festa do pijama

Como se costuma dizer, os filhos crescem a olhos vistos. Tenho um rapaz de 7 anos em casa, que está a pensar em organizar uma festa do pijama. Qualquer dia chega a casa e diz que quer levar uma menina para o ajudar no tpc de ciências... Eu com 7 anos não era assim.

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Ano Lectivo

Hoje nem houve zanga de manhã, foi o levantar quase à 1ª chamada, o banho rápido, vestir ainda mais rápido e nem dei por ele a beber o copo de leite. Estava eufórico "Quero ir já para a escola, não quero ir para o teu serviço." Nem a mochila tirou dos ombros. A meia hora passou rápido e lá fomos nós a caminho do 2º ano. Passámos pela rua habitual, a famosa rua dos cães, como nós lhe chamamos, mais de 10 e já os batizámos todos. Só vimos 3, o Salsicha, o Cão Urso e o Cão Voador. A meio da rua vimos a professora que vinha a chegar, cumprimentou-nos e seguimos viagem. Os recados habituais "Porta-te bem!", "Atenção na sala de aula!", "Agora é a sério, a brincadeira fica na rua!", "Almoça!", os recados que a maioria dos pais dá. Pelo menos ali, naquele momento ele ouve tudo, e diz que sim, mas depressa se esquece. É complicado ter um filho distraído, cabeça no ar, acha que o ambiente na sala de aula é mais importante que a tarefa que tem à frente para fazer e depois em casa, por vezes, aborrecemo-nos um pouco. Mas este ano, acho que as coisas irão ser diferentes, uma casa nova, um quarto só para ele, uma secretária como a da irmã, um chamariz para a aprendizagem. Logo vai chegar cansado, transpirado, sujo, mas feliz por ter reencontrado os colegas. É Menino!!! A Princesa da casa já foi para o 10º ano, área de Economia. O stress das turmas, dos horários já passou. Ficou só com um colega do ano anterior, tudo colegas novos, vidas novas o que lhe faz bem, mudar de ambientes, ares. O começo do nosso stress estudantil!! Ai saudades!!!!!

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Ideias...

O bom de fazer mudanças, é encontrar pequenas pérolas que já nem sabíamos que existiam. Recados dos filhos, na fase em que estavam a aprender a escrever; pequenos textos, delírios escritos em cadernos, bases para futuras histórias. Portanto adivinha-se um Outono bem produtivo, ideias, ideias, ideias.....

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

E chegou Setembro

Setembro chegou mais ameno, fresco, envolto em bruma. A cidade tem acordado com um espesso manto branco, mágico que nos faz pensar que não existe nada mais a não ser aquele lugar ali onde nos encontramos. Setembro é mês de reflexões, de reorganizações, de mudanças. Setembro é sinónimo de Outono. Ai, saudades do meu Outono!!

Amora(e)s

É como um dia de verão, naqueles em que o Outono já faz anunciar a sua chegada. O vento que toda a noite soprou, fez o dia acordar mais fresco. As primeiras folhas caducas já voam pelo ar, amontoando-se em pequenos montinhos, junto aos muros, ou encostadas a algum tronco, até que tocadas, de novo pelo vento, rodopiam até nova paragem. É nos silvados espinhosos que elas crescem viçosas, azuladas, escuras como a noite. Por cada pedaço doce, um espinho protector do fruto pecaminoso. Uma, e mais uma e uma mais, as mãos singelas, passam pelos espinhos um pouco com receio, mas ao tocar no fruto polposo, rodeia-se um pouco o pé e zás! salta do ramo que lhe deu vida. AMORA(E)S!!!

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Vamos ao Festival??! QUANDO?????!!!!


Tudo preparado quase ao pormenor para assistir a este festival, não fosse o facto de ter sido 1MÊS ANTES!!!!!!!!!

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Estás aqui!

É sob o teu peito despido que repousa o emaranhado dos meus cabelos revoltos. As mãos entrelaçam-se, descobrindo cada porção do teu corpo. Cada toque intensifica cada vez mais o que sinto por ti. Fecho os olhos e visualizo cada segundo dos últimos minutos, horas, dias e sorrio. Estás aqui!

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Mudanças

Estamos em Agosto, 2015 é o ano. Para mim o tempo passou rápido demais. Contrariedades da vida, prenderam-me no tempo, no espaço. "Hoje" sigo em frente, vivendo um dia de cada vez. Mudanças, mudanças e mudanças. De vida, de casa. Mas no meio de alguma confusão, a Carlota ainda cá está, um pouco apagada, mas ainda cá está e com muito ainda para dar. Houve tristezas, o descobrir "amigos", e os verdadeiros "AMIGOS". Houve e há alegrias. Hoje estou aqui, consciente das decisões tomadas, com todas as responsabilidades inerentes. Vivo um dia de cada vez, a minha vida, a vida que eu escolhi, com quem eu quero que faça parte dela. Estou Feliz! Em PAZ!

segunda-feira, 20 de julho de 2015

Alma Colorida

Soltas em mim o fogo aceso da paixão que me consome dia a dia. Um fogo ardente, envolvente que pincela a minha alma tornando-a na mais bela pintura alguma vez vista, sentida. O meu corpo, qual tela fixa no cavalete pronto a receber qualquer tom por ti escolhido da vasta gama de cores que a tua caixa guarda, o qual vais esbatendo na paleta, pincelando cada pedaço, transformando a tela branca, a tela pronta a ser colorida pela vida, pelo dia a dia, eternamente.

domingo, 28 de junho de 2015

Um breve momento

Por aqui já se escreveu mais que três frases. Escrever, apagar, voltar a escrever e apagar. Sinto falta dos momentos em que as letras, palavras saiam tão rápido que o dedos não conseguiam acompanhar. De tudo, por tudo havia um post. Sei que a inspiração anda por aqui, por vezes sorri por detrás da fresta da porta, acena à janela nas noites de luar. Guardo mentalmente cada fotografia do meu dia a dia, sei que os irei utilizar mais tarde, mas por agora ficam guardados como num baú, cheio de segredos, de ilusões, sonhos, recordações. Voltarei mais tarde, disso tenho a certeza...

terça-feira, 28 de abril de 2015

Dia Mundial do Sorriso

Já são poucas as coisas que nos fazem sorrir hoje em dia. A correria frenética do dia a dia, os filhos, a casa, o trabalho, deixam-nos esgotadas no final do dia, sendo poucos os momentos em que nos apetece sorrir. Mas há, sim, ainda há coisas, situações, pessoas que me fazem sorrir ao longo do dia. E neste Dia Mundial do Sorriso, não os posso deixar de enumerar: Os meus filhos, mesmo naqueles dias em que estou mais em baixo são quem me faz sorrir com as suas traquinices, tagarelices; Uma manhã de nevoeiro maravilhosa como a de hoje; Um livro; Qualquer uma das músicas dos U2; O meu Pretty Man - Richard Gere, mesmo com os seus cabelos brancos, continua charmoso; O quarto minguante; O Outono e as suas folhas caducas; Um bom vinho verde, mas esse faz-me sorrir e falar, falar, falar, eheh. Mesmo com todas as contrariedades dos últimos meses ainda sorrio, sorrio muito. Faz rugas? Não faz mal!

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Pensamentos

E se... E se eu fingir que estou bem E se eu sorrir quando quero chorar E se eu pedir um abraço E se eu fechar os olhos e deixar que tudo passe rápido

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

A Estrela mais Brilhante no céu

Queria poder dizer tudo o
que esquecido ficou
Foi pouco o tempo que tivemos
e tão depressa passou
Por vezes ficava o olhar, o entrelaçar dos dedos num aperto confidente
e nesse silêncio, a conversa fluía
Irei lembrar para sempre os teus olhos sorridentes
as ondas do teu negro cabelo
a tua força!
a tua garra!
Foste, ÉS uma MULHER coragem!
que a todos marcou
Queria ser egoísta e ter-te mais tempo
Poder beber tanto de ti
E ficar para sempre inebriada num cheiro de orquídea
de aparência delicada, frágil
Como no íntimo tu eras
Não posso dizer adeus
Não quero dizer adeus
Pois sei que estarás sempre connosco

D.N. - 27/01/1970
D.F. - 31/01/2015

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Achas de sabes dançar?

Joaquin Cortés, bailarino de flamenco e coreógrafo
Sim, este senhor já me fez sonhar um dia com o flamenco. O ondear de anca que muita menina fez sorrir.

Agora no progama "Achas que sabes dançar" onde anda aquela anca?? Quer dizer ela está lá, e até passa das calças e tudo. Ai Joaquin, Joaquin!!!


quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Ano Novo, Vida Nova

Ano novo, vida nova. Assim o pensamos e desejamos todos os anos. E tudo o que é pensado na última semana do ano velho, os desejos, as vontades, os pensamentos de mudança, quando o novo ano chega, vemos passar um dia, e mais outro e mais outro e os desejos, vontades passam também por nós. Não foi mudança de ano novo, ainda foi do ano velho, mas o ano de 2014 para mim foi um ano de mudança, de liberdade.