Quanto olhares trocámos Sem nos vermos Quantas vezes nos sorrimos Sem sabermos Quantas lágrimas chorámos Sem querermos Quantas vezes nos amámos Sem um beijo trocarmos?
Lindo, lindo e eu que estou a ouvir isto "White as lillies", ainda gostei mais de ler! Beijinho e obrigada pela beleza. Tenho andado à volta dos amores de Pedro e Inês e este poema caiu tão bem!:)))
Estimada Comadre Carlota, Por vezes nem tudo o reluz é ouro, como tal outros brilhos, encobertos por densas núvens não nos deixam ver essa claridade, porém ela permanece dentro de nós. Abraço amigo
Quanto olhares trocámos
ResponderEliminarSem nos vermos
Quantas vezes nos sorrimos
Sem sabermos
Quantas lágrimas chorámos
Sem querermos
Quantas vezes nos amámos
Sem um beijo trocarmos?
Fica o beijo
Raul
Lindo, lindo e eu que estou a ouvir isto "White as lillies", ainda gostei mais de ler!
ResponderEliminarBeijinho e obrigada pela beleza. Tenho andado à volta dos amores de Pedro e Inês e este poema caiu tão bem!:)))
Amar alguém sem nunca o/a ter visto... convenhamos que é algo muito "profundo". :)
ResponderEliminarAmor platónico? : )
ResponderEliminarBjos
Esse texto belo, sem dúvida é visível nessa paisagem linda que está seu blog.
ResponderEliminaramei as flores, parecem com você.
bjs meus
Bloggetrotter.
ResponderEliminarLindo o seu poema.
Beijo
Ana.
ResponderEliminarGostei de conhecer Andreas Scholl. Fica muito bem com o meu poema e com os amores e desencontros de Pedro e Inês.
Beijinhos
Firehead.
ResponderEliminarÉ profundo,lindo e inspirador.
Poderá haver paixão entre uma Orquídea e um Anjo?? Caro que pode! Basta acreditarmos.
Beijo
Catarina.
ResponderEliminarUm amor entre uma Orquídea e um Anjo poderá ser platónico?? Também pode.
Beijo
Minhas Princesas Cozinheiras.
ResponderEliminarAs flores, a paisagem, o texto tem tudo a ver comigo.
Uma paisagem primaveril.
7 beijos Brilhantes em especial para ti.
Estimada Comadre Carlota,
ResponderEliminarPor vezes nem tudo o reluz é ouro, como tal outros brilhos, encobertos por densas núvens não nos deixam ver essa claridade, porém ela permanece dentro de nós.
Abraço amigo