segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Simoncelli

O meu domingo ficou tristonho.

Finalmente o meu Outono chegou, mas partiu de uma forma trágica o Simoncelli. O que eu gostava de o ver correr.

A MotoGP ficou mais pobre, menos brilhante, com a morte de Marco Simoncelli no grande prémio da Malásia.

13 comentários:

  1. Imagens terríveis, Carlota.
    Arrepiam!!
    Boa semana!!

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  2. Pedro.
    Imagens que arrepiam mesmo.
    Fiquei triste.
    Beijo

    Boa semana

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  3. A morte recordar-nos constantemente a efemeridade das coisas. Cabe-nos a nós tentar contrariá-la -desafio infrutífero, é certo - e nisso é que reside a dignidade da vida.

    Beijo :)

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  4. AC.
    A hora da morte será sempre uma incógnita. Uma morte como esta, foi triste.

    Obrigado pela visita.

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  5. Carlota
    A morte é triste, mas quando jovens a tristeza é maior.
    Beijinho e uma flor

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  6. Minha Flor.
    E logo agora, que eu gostava de ver o menino correr.
    Eu, o D (3 anos) ficávamos sentadinhos a ver a corrida, falávamos, riamo-nos e ada uma à sua maneira ia comentando a corrida. Isso continua, mas agora sem o meu favorito. Claro que para o D. todos são bons, eheheheh
    Beijokas

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  7. Estimada Comadre Carlota,
    Vi a corrida e fiquei super impressionado com aquele desastre que causou a morte a esse grande promissor corredor Simoncelli, paz à sua alma.
    No próximo mês realiza-se em Macau o Grande Prémio, onde entram igualmente corridas de motos.
    Com o cirtuito de Macau é especial e único no mundo, os desastres são constantes, e uma vez vi um motociclitas embater num murro de proteção e ser projectado pela ravina abaixo, teve morte imediata, era japones, horrives essas cenas.
    Abraço amigo

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  8. Caro Compadre.
    São imagens horríveis. E houve uma morte de uma pessoa nova e com uma carreira tão promissora. Uma perda lamentável.
    Mas todos os desportos têm os seus riscos.

    14 beijos e abraços

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  9. As imagens televisivas deixaram-me impressionado, Carlota. Como sempre acontece quando vejo um jovem como ele partir, fico a lembrar a efemeridade das coisas e a demasiada importância que por vezes damos a coisas insignificantes.

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  10. Carlos.
    Há momentos, acontecimentos que nos levam a questionar tudo.
    Logo agora que eu gostava tanto de ver o rapazito correr.

    Beijo

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