Encontro uma folha branca
Branca como a neve
Branca como uma parede caiada
E, através dela vislumbro um mundo
Colorido, garrido
Preso num sonho profundo
Aos poucos,
O lápis vai dando cor
Com traços imaginários
E o branco aos poucos vai sumindo
Desaparece, enfraquece
E a cor vai surgindo
Estimada Comadre Carlota,
ResponderEliminarMagnifico poema, como seria bom que assim acontece nessa tela que é Portugal, onde o branco pervalece, e o colorido que havia na faces do povo, está ficando como a cal.
Abraço amigo
Poesia logo de madrugada!
ResponderEliminarA tua musa continua junto de ti! : )
Caro Compadre.
ResponderEliminarSeria bom ter um pouco de cor neste nosso Portugal. è que isto está tão negro, tão negro, que não
Abraço amigo para si e mais 13!!
Catarina.
ResponderEliminarO quarto minguante faz maravilhas...
Temos que aproveitar enquanto dá. eheheh
Beijo
Só mesmo a poesia para dar cor aos dias negros que vivemos no nosso país.
ResponderEliminarBeijinho grande
Sandra.
ResponderEliminarUm pouco de cor, de música, poesia, por breves momentos faz-nos bem.
Beijo
Uma folha em branco,
ResponderEliminarfaz milagre
faz desespero.
Só preenche o brilho da lua,
o poeta que dela se banha.
5 bjs para a autora desse poema cheio de vida.
Minhas Princesas Estrelares.
ResponderEliminarUma folha em branco faz tanta magia.
Nela se pode desenhar, escrever, ou simplesmente contemplar. Imaginar paisagens, histórias, tanta coisa.
Adoro essa magia.
5 beijos para as minhas estrelas.
Querida Carlota, espero que a cor surja breve, brevemente...
ResponderEliminarCarlota
ResponderEliminarLindo!!!
Sabes é para as folhas de papel mortas que transmito minhas as emoções.
Beijinho e uma flor
Turista.
ResponderEliminarA cor aparecerá. Um belíssimo arco iris irá vislumbrar-nos
Beijo
Minha Bela Flor de Jasmim.
ResponderEliminarAs folhas brancas, mortas, secas, verdes, transmitem-nos vários sentimentos
Beijo