Por momentos, mas só por momentos, o sol brilhou um pouco.
Encontrava-me de novo no quarto onde tinha ficado.
A minha mão tocou no pescoço. No pescoço onde poderia estar uma ferida. Nada!
Corri até ao espelho. Olhei e nada! Como nada? Eu senti! Eu senti o abraço, a língua a percorrer o pescoço, o beijo. Terei sonhado?
O que é aquilo?! Uma marca vermelha, quase que pareciam uns lábios desenhados, no início do peito. Onde teria feito isto? Quem me teria feito isto?
Tantas perguntas e nenhuma resposta.
Aconcheguei a roupa ao peito, tentando tapar um pouco a marca vermelha.
Dirigi-me à porta. Abri-a e segui pelo corredor até a umas escadas. Pelo corredor escuro, fui encontrando alguns retratos pintados. Caras que pareciam que me olhavam. Como se fosse possível uma pintura olhar-nos.
Senti um arrepio à medida que ia seguindo. Mas não tinha medo. Sentia-me bem, sentia-se em casa.
FELIZ NATAL
ResponderEliminarFELIZ NASCIMENTO,
FELIZ CAMINHO,
LACHO DROM,
LACHO KRECHUNO .
Cozinha dos Vurdóns
Princesas Cozinheiras.
ResponderEliminarSorri ao ler este comentário.
Lacho Drom.
Lacho Krechuno.
Beijos
olá, passei e dei uma vista de olhos mas não resisti e perco horas a ler verdadeiras obras de arte. Continua bj
ResponderEliminar