Os últimos dias têm passado lentamente, mais lento que o normal do dia a dia. O vento pára, pelo ar as folhas ficam suspensas, entre um sopro e outro. As gotículas caem frias no rosto que enregela a cada toque molhado. Quanto tempo terei andado, quantas horas, quantos dias? Pelo chão o manto outonal amontoa-se, beijando os meus pés a cada passo dado. A ramagem despida, chicoteia o meu corpo a cada passagem, marcando-o por todos os erros do passado, por cada escolha, por cada incerteza. Chegou o Inverno...
Carlota que o ano novo seja recheado de saúde, paz e amor, para ti e aqueles que te são queridos.
ResponderEliminarBeijinho e uma flor
Pois trate de cobrir-te, da cabeça aos pés. Quanto ao teu coração, conte conosco, pois mesmo distante, espreitamos seus passos.
ResponderEliminarcarinhosamente,
as cozinheiras
Um texto com poesia do passado e do presente.
ResponderEliminarA caminhada nem sempre é fácil, mas teimemos e haveremos de chegar.
As árvores despidas que nos castigam de visões frias serão marcas da nossa caminhada. Neste tempo, quando as folhas voaram podemos ver melhor o Céu e contemplar o brilho das estrelas.
Feliz Ano Novo
O inverno que não deixa de ter a sua beleza...
ResponderEliminarUm Feliz Ano Novo!
BAXTALÔ NEVO BERSH 2014!
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