As coisas vulgares que há na vida
Não deixam saudades
Só as lembranças que doem
Ou fazem sorrir
Há gente que fica na história
da história da gente
e outras de quem nem o nome
lembramos ouvir
São emoções que dão vida
à saudade que trago
Aquelas que tive contigo
e acabei por perder
Há dias que marcam a alma
e a vida da gente
e aquele em que tu me deixaste
não posso esquecer
A chuva molhava-me o rosto
Gelado e cansado
As ruas que a cidade tinha
Já eu percorrera
Ai... meu choro de moça perdida
gritava à cidade
que o fogo do amor sob chuva
há instantes morrera
A chuva ouviu e calou
meu segredo à cidade
E eis que ela bate no vidro
Trazendo a saudade
Mariza
Uma música que gosto de ouvir, com uma letra profunda...
Linda, sem dúvida :) Só é pena quando a sentimos mesmo.
ResponderEliminarSentir, viver. É doloroso demais.
ResponderEliminarObrigado CF
:)
Legal.
ResponderEliminarObrigado pela visita Rodrigo
ResponderEliminarE com este calor, um bocadinho de chuva até que vinha a calhar. Um aguaceirozit duranet a noite, nada mais...
ResponderEliminarCarlos, estava a pensar nisso neste momento.
ResponderEliminarObrigado pela visita
a letra e muito forte. lindo.
ResponderEliminarSó mesmo ouvindo para sentir a música.
ResponderEliminarJoão, obrigado pela visita