A terra ressequida vai deixando marcas pelo meu corpo.
O pouco ar que me chega, faz adivinhar uma trovoada. Água, vem aí água.
Os segundos passam, os minutos. Impaciente tento mexer-me, é dura a terra que me envolve.
Ao longe o céu troveja, o cheiro húmido chega perto, enlouqueço.
Fecha os olhos
ResponderEliminarDeixa vir água, que humedecerá a tua pele
Não te assustes com os trovões, pois estes trazem boas novas!
Agora abre os olhos e vê a luz que tens diante de ti...SORRI
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