"A mocidade esplêndida, vibrante, Ardente, extraordinária, audaciosa. Que vê num cardo a folha duma rosa, Na gota de água o brilho dum diamante;
Essa que fez de mim Judeu Errante Do espírito, a torrente caudalosa, Dos vendavais irmã tempestuosa, - Trago-a em mim vermelha, triunfante!
No meu sangue rubis correm dispersos: - Chamas subindo ao alto nos meus versos, Papoilas nos meus lábios a florir!
Ama-me doida, estonteadoramente, O meu Amor! que o coração da gente É tão pequeno... e a vida, água a fugir... "Florbela Espanca " espero... que a inspiração esteja de regresso...:) kiss Marisa
Tão simples e tão bonito o teu poema! Será sempre assim, para ti nunca será pequeno "o coração da gente"... Nem nunca a vida e a água fugirão! POrque tu não deixas! Sempre feliz é o que eu te desejo!E sei que o serás. Adivinho nas estrelas! beijinhos
"A mocidade esplêndida, vibrante,
ResponderEliminarArdente, extraordinária, audaciosa.
Que vê num cardo a folha duma rosa,
Na gota de água o brilho dum diamante;
Essa que fez de mim Judeu Errante
Do espírito, a torrente caudalosa,
Dos vendavais irmã tempestuosa,
- Trago-a em mim vermelha, triunfante!
No meu sangue rubis correm dispersos:
- Chamas subindo ao alto nos meus versos,
Papoilas nos meus lábios a florir!
Ama-me doida, estonteadoramente,
O meu Amor! que o coração da gente
É tão pequeno... e a vida, água a fugir...
"Florbela Espanca " espero... que a inspiração esteja de regresso...:)
kiss Marisa
Tão simples e tão bonito o teu poema!
ResponderEliminarSerá sempre assim, para ti nunca será pequeno "o coração da gente"... Nem nunca a vida e a água fugirão! POrque tu não deixas!
Sempre feliz é o que eu te desejo!E sei que o serás. Adivinho nas estrelas!
beijinhos
Que lindo o soneto da Florbela que a tua amiga aqui pôs! Não o conhecia...
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