Isto há coisas que nem dá para acreditar.
Que tenho um efeito, por vezes avassaldor sobre as pessoas, é verdade. Mas neste caso a avassalada fui eu.
Ia eu, pela rua, hipnotizando quem passava (digo eu), quando perto de um jardim frondoso, com uns arbustos cheirosos (mau para as alergias), estava eu distraida a ver quem passava, e zás, atacam-me. Assim, sem mais nem menos.
Começo por sentir um pequeno ardor na perna, que vai descendo aos poucos (eu a pensar que subia directo ao coração, mas não, vai para baixo); nem quando sou atacada, é como deve ser.
Andei mais um pouco, e zás, outra picada.
Senti um incómodo enorme, como poderia eu despir-me assim, no meio da rua, para não continuar a ser atacada? Ou despia-me no momento, e provocava um acidente rodoviário pelo vislumbre do meu corpo ou aguentava o ataque até onde pudesse (sou forte).
Como a segunda opção era a mais razoável, foi a que optei. Pelo menos, acusada de provocar disturbios na via pública, nunca serei.
Cheguei ao local apropriado e tão depressa me despi, que nem cheguei a ver quem tinha sido o meu atacante. De uma coisa tenho a certeza, devo ter um sangue tão saboroso, que ele sugou e bem, pela pernoca abaixo.
Agora, cá estão as marcas de tão intenso ataque e com uma festa no final de semana que requerer um vestido giro, de pernoca ao ar, lá vou eu com as marcas também à mostra.
Ai sangue guloso...
Tem mosquito por aí?
ResponderEliminarE a culpa é do mosquito?
ehehehehe...
Luis
Mosquito, mosquitito
ResponderEliminarDeixa a pernoca laroca
Não sugues tanto o meu sangue
Vai, deixa-me lindoca...
Ehehehehe
Meu sugador de pensamentos...
:) Eu tinha-me despido! ( Pronto, brincadeirinha)
ResponderEliminarEheheh CF, ainda pensei no assunto :):)
ResponderEliminarAté os bichinhos percebem...
ResponderEliminarObrigado Carlos, pela visita ao meu blog.
ResponderEliminar:)